Alguns intrometidos estão me criticando, rindo da minha cara, porque aceitei duas falsas mensagens prima facie, sem investigar o IP. São pessoas que não pensam antes de abrir a boca. Notem bem. A coisa não vinha com um endereço qualquer, com o endereço de um Zé Mané, mas com o da Câmara de Deputados. Em caso de fraude, não se trataria portanto de um crime cometido contra mim, ou contra o cidadão Jean Wyllys, mas contra o próprio Governo Federal. Alguém correria tamanho risco só pelo prazer de me tirar do sério por uns minutos? Arriscaria colocar instantaneamente as autoridades federais no seu encalço só pelo gostinho de fazer uma piada cretina? Era absolutamente inverossímil.

Parece que o inverossímil aconteceu. Mas continua inverossímil. Não mereço ser chamado de trouxa, nem de imprudente, só por não ter suspeitado que a simples ojeriza à minha pessoa, ou à do Sr. Wyllys, pudesse ter levado alguém ao suicídio.